aula de redação

Na verdade a aula de redação era para ser uma aula silenciosa, cada um na sua mesa escrevendo uma crônica, mas sempre tem alguma pessoa que fica conversando baixinho mas no silencio da para escutar. Tem gente que fica escutando musica super alto e quando tá silencio só da a musiquinha de fundo. Tem gente que fica parada sem idéias, as vezes a conversa aumenta por que um vira pro outro e pergunta " o que eu escrevo?" ai todo mundo vira pro outro e começa conversar depois de um tempo as pessoas se tocam e ficam em silencio. Tem gente escrevendo crônicas super boas, crônicas engraçadas. depois de uns minutinhos todo mundo começa a conversar de novo,rir, ai algumas pessoas levantam começam a andar pela sala a ate chegar uma hora que a professora levanta e começa a gritar "silencio! silencio! sentem-se!" o pessoal senta faz silencio, mas só dura alguns minutos.

sem ideia...

objeto da lulu

Essa crônica foi baseada num objeto que a professora de redação deu para escrever uma crônica que tenha aquele objeto de algum jeito.

Uma menina estava no enterro de sua avó, que tinha falecido.

No dia seguinte ela foi na casa de sua avó pegar as coisas dela, pois seu pai ia vender a casa.

Ela foi pegar uma coisa no armário do quarto, que era da avó dela, e no fundo do armário ela achou uma rosa seca que sua avó sempre usava no cabelo, e em cima da cômoda tinha uma foto de sua avó quando criança com essa mesma rosa no cabelo.

Ela foi no banheiro se olhou no espelho colocou a rosa seca no cabelo, e viu que ficou igualzinha a sua avó na foto, ela ficou olhando paralisada e começou a lembrar de momentos felizes e começou a chorar. Triste saio correndo ate a praça na frente da casa, sentou-se no mesmo banco que sua avó sentava, e ficou chorando. Uma Sra. sentou-se ao seu lado e disse: " eu quando tinha sua idade conheci uma menina igual a você, sua avó desde então ficamos super amigas" olhando nos olhos dela a menina escutava " lamento muito pela sua avó, no dia em que conheci ela a avo dela também tinha morrido, e foi nesse mesmo banco e ela com essa flor no cabelo'' uma gota de lágrima escorria pelo rosto da menina " preciso ir, tchau.''

Um tempinho depois ela sentada la, naquele banco, pensando, veio uma menina de sua idade e disse "oi" e ela respondeu "oi"

por ai

Num domingo a tarde, em alguma rua perto da Augusta o farol fica vermelho o carro para e vejo um homem de rua mais conhecido como mendigo, em pé apoiado num taxi comendo uma marmita usando um cartão telefonico como talher. O farol se abre,o carro anda estaciona. Fui andar pela Augusta onde tem uma barraquinha de dvd pirata a cada 100m com todos os tipos de filmes. Fui no Center3, cada coisa, relógio com fotos de famosos, Madona, Beatles... camisetas fofas, com estampas de filmes, boton e etc... Na Paulista o movimento de carro é grande mas sem transito, observo as pessoas, tem gente de todos os estilos que se possa imaginar. Viro numa rua e m deparo com uma feira do estudante onde tinha varias barraquinhas de vários países para fazer intercâmbio e estudar no exterior, entro e pego todos os folhetos possíveis pois a feira já estava acabando. Volto para o carro e vejo aquele mendigo andando por ai.

morumbi

Um belo dia fui no estádio do murumbi assistir a um jogo do São Paulo , cheguei comprei os ingresso e tinha uma multidão de gente os portões ainda estavam fechados, quando abriram o pessoal começou a entrar, tinha duas filas as das mulheres e dos homens para sermos revistados, não podia entrar com garrafa e uma criancinha começou a chorar por que teve que jogar sua garrafinha no lixo, entramos sentamos no lugares, o time entra em campo todos comemoram, o juiz apita, começa o jogo é uma grande emoção, ai começa, xingamentos de todos os tipos, as criancinhas começam a imitar e depois os pais ficam falando que não pode xingar, o juiz é o cara mas xingado. UUU! quase foi gol, depois de um tempo o estádio vibra Gol!

vô

Tudo começou por causa de um diagnóstico falso, meu vô entrou numa depressão profunda, ficou fora de si, começou a delirar falando que estava tudo acabado, que esta sem um centavo, ficava pedindo socorro, que estava tudo perdido, parou de comer, ficou fraco levamos para o hospital, depois para um lar de idosos, melhorou um pouco que ate pode voltara trabalhar, mas quando ele entrou de ferias do trabalho começou tudo de novo, levamos ele para o lar mas não adiantou, dessa vez esta dificil de ele melhorar, agora ele esta internado no hospital por que esta muito fraco, e ele voltou a delirar. Esses dias ele na estava delirando muito, e minha vó do lado dele dia e noite sem dormir direito.

SUCA

Quando eu tinha 9 anos eu ganhei um gato lindo, siamês, o nome dele era suca, eu adorava ele, ele me abraçava. Um dia ele estava deitado e eu fui fazer carinho nele, eu percebi que ele estava com falta de ar, falei para minha mãe, que ela o levou para o veterinário, o suca estava com infecção pulmonar, teve que ficar internado, e um dia minha mãe foi me buscar na escola e eu perguntei ``como é que está o suca?´´e ela respondeu ``ele morreu´´. Fiquei muito triste.